Concentrar esforços naquilo que se faz bem é a maior ferramenta para o sucesso no mundo das profissões.
A maior parte das pessoas ignora os próprios talentos e raramente descobre quanto eles podem vir a ser valorizados no mercado de trabalho. A descoberta, em geral, se dá no dia-a-dia da profissão.
O talento não pode mais ser confundido com genialidade ou com aptidões e dons inatos. Hoje os especialistas admitem que os talentos sejam de vários tipos e, melhor, os mais valorizados deles podem ser identificados e desenvolvidos pelas pessoas. Talento é quase um mantra no mundo das empresas.
As companhias se preocupam em reter seus talentos, pois eles são considerados o principal capital na "era do conhecimento" – que, aliás, também é definida como "era do talento".
Dez entre dez gurus na área de recursos humanos dizem que o que determina as promoções, dentro das empresas, não é mais o currículo, mas o talento de um profissional. Ou seja, reciclar-se é importante, ter experiência idem, mas não é isso que desempata na hora em que surge uma oportunidade.
Algum talento todo mundo tem. O principal é descobrir qual é o seu e saber usá-lo. As histórias de sucesso profissional em geral apresentam um enredo parecido. São sagas de alguém que identificou algo que sabe fazer bem, conseguiu canalizar esse dom para a carreira e, principalmente, descobriu que essa sua qualidade estava sendo muito valorizada no mercado de trabalho.
O talento é definido como aptidão natural, ou habilidade adquirida. No mundo do trabalho, a segunda definição está se tornando a mais animadora. Com a maioria das tarefas mecânicas e repetitivas deixada para as máquinas e os computadores, a capacidade humana de inovar, adquirir e somar conhecimento e aptidões está se tornando a cada dia mais decisiva.
A maior parte das pessoas ignora os próprios talentos e raramente descobre quanto eles podem vir a ser valorizados no mercado de trabalho. A descoberta, em geral, se dá no dia-a-dia da profissão.