Nas análises sobre a qualificação do trabalhador,
questionam-se as competências pertinentes a um profissional para que este possa
conseguir um emprego ou manter-se empregado.
No passado, considerava-se alfabetizada a pessoa
que sabia ler e escrever seu nome. Em tempos mais recentes, em função das novas
tecnologias e métodos de produção, só é alfabetizado o trabalhador que sabe ler
e entender o manual de instruções da máquina com o qual trabalha.
Para acompanhar as novas tecnologias e métodos de
produção, assim como para entendê-los e adaptá-los às condições de cada
empresa, os trabalhadores precisam ser bem preparados.
O processo de trabalho atual exige um novo perfil e
um novo conceito de qualificação, que vai além do simples domínio de
habilidades motoras e disposição para cumprir ordens, incluindo também ampla
formação geral e sólida base tecnológica. Não basta mais que o trabalhador
saiba “fazer”; é preciso também saber “conhecer” e acima de tudo “saber
aprender”.
O novo perfil valoriza traços como participação,
iniciativa, raciocínio lógico e discernimento. Da perspectiva da empresa, não
basta mais contar com o típico “operário-padrão”, pronto a “vestir sua camisa”
e suar por ela. É preciso, antes de tudo, garantir o trabalhador “competente”
capaz de “pensar como a empresa”.
Como contrapartida, as empresas dão mostras de
assumir responsabilidade crescente no processo de qualificação, abrindo novo
espaço para obtenção de melhorias concretas em condições de trabalho.
sábias palavras professor, levando em conta que a competição do mercado de trabalho, visa procurar sempre os mais preparados e capacitados de saber de e de querer aprender , a meu ver, devemos estar com a mente sempre aberta a expor novas ideias e adquirir novos conhecimentos, pois o conhecimento em amplos assuntos sempre nos ajudará de alguma forma em determinadas atividades que iremos exercer ao decorrer da carreira ou simplesmente da vida .
ResponderExcluirMatheus Felipe Gonçalves.