O progresso de
desenvolvimento das baterias se dá pela descoberta de reações químicas afeitas
a estender o poder de armazenamento e distribuição de energia elétrica.
A bateria chumbo ácido
é a tecnologia mais antiga a ainda ser utilizada em grande escala. É barata e
simples de ser fabricada. Utilizada em veículos e equipamentos hospitalares,
possui a menor capacidade de armazenamento, o que faz com que sua estrutura
tenha grandes dimensões.
A bateria de
níquel-cádmio tem o preço mais acessível. Utilizada em pilhas, câmeras e
utensílios domésticos, comporta menos carga que as outras e vicia (não
carrega-la plenamente faz com que sua capacidade diminua com o tempo).
A bateria de íon de
lítio armazena mais energia em menos espaço. Utilizada em celulares, notebooks,
tablets e carros elétricos, é a mais cara das utilizadas hoje e estima-se que
sua capacidade máxima de armazenamento de energia será alcançada em 2020.
Para garantir o
contínuo progresso da tecnologia, será necessário achar um material que permita
a fabricação de baterias menores, mas eficientes. Algumas possibilidades para o
futuro são o grafeno e o alumínio.
A bateria de grafeno
armazena ao menos dez vezes mais energia que uma de íon de lítio, mas a
produção ainda é muito cara e restrita a laboratórios. A bateria de alumínio
carrega por completo em um minuto, mas ainda não atinge a tensão de 3,7 volts,
o mínimo necessário para ligar a maioria dos equipamentos eletrônicos.