De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento, o setor agrícola brasileiro representa 23% do PIB e é
responsável por gerar 30 milhões de empregos. O setor estimulou as pesquisas, como
a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e grande número de
pesquisadores distribuídos em universidades pelo país.
Somos um dos líderes mundiais em produção
científica na área de agronomia. Entre as áreas em que o Brasil produz
inovações no agronegócio estão agricultura de precisão, biotecnologia e
nanotecnologia.
Além de abastecer o mercado interno, o Brasil já
possui papel de destaque no mercado internacional: o país é o maior exportador
de café, açúcar, laranja e frango do mundo, de acordo com o Ministério da
Agricultura, e o segundo maior em carne bovina.
As empresas brasileiras estão bem posicionadas no
mercado internacional, mas, para avançar, não basta aumentar a produtividade: é
preciso agregar valor aos produtos. Elas fornecem apenas os produtos em sua
forma bruta.
Outras companhias no exterior são responsáveis por
processar os alimentos e levar produtos de alto valor agregado para o
supermercado, como pratos prontos – e ganhar mais por isso.
A produção do agronegócio brasileiro deve aumentar
significativamente nos próximos anos, graças ao crescimento da população em
todo mundo e, em especial, em países como a China. A expectativa é que o
agronegócio no Brasil cresça 40% nos próximos dez anos.
Se continuar a investir fortemente em inovação em
toda a cadeia, desde a produção até a mesa do consumidor, os resultados podem
ser ainda mais significativos. Além de agregar valor aos produtos, a inovação
pode ajudar o Brasil a se tornar um dos países especializados em outras áreas
fundamentais para o desenvolvimento do setor.
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