A
marca do Vale do Silício, o Google, nasceu em uma garagem, fruto da
engenhosidade de dois estudantes universitários.
Era
o ano 1995. Sergey Brin e Larry Page cursavam doutorado em ciências da
computação na Stanford University. “Na realidade, não sabíamos o que queríamos
fazer. Tive a louca ideia de baixar toda a web em meu computador”, lembra Page.
Esperava
realizar a tarefa em uma semana. Um ano depois, só tinha uma pequena parte. Brin
e Page começaram a trabalhar utilizando recursos da universidade Stanford.
A
instituição apoiava os empreendedores estudantes de doutorado, permitindo-lhes,
por exemplo, usar os computadores, ajudando no registro de suas inovações e no
lançamento de empreendimentos.
Em
troca, obtinha ações nas novas empresas de tecnologia. Assim, Brin e Page
conseguiram o desenho de um programa para buscar e avaliar páginas de internet,
baseando-se nas análises dos links que
apontavam para elas.
Em
1997, colocaram o buscador à disposição dos estudantes e docentes de Stanford.
Pensaram em chamá-lo “Googol” (termo criado em 1938 para indicar o número 10
elevado a 100), em alusão à grande quantidade de informação que organizava o site de busca, mas acidentalmente escreveram
“Google”, e o erro de digitação se transformou em nome definitivo.
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