A tendência da aceleração da produção científica e
tecnológica traz consequências diretas também para a forma como a educação vem
se realizando (dentro e fora das salas de aula).
Estas são percebidas, em primeiro lugar, pela facilitação ao
processo de internacionalização do ensino, em segundo lugar pela presença de
novas tecnologias no processo ensino aprendizagem e em terceiro lugar pela
criação de novas metodologias, incluindo o ensino a distância que, a cada dia,
torna-se mais interativo, rompendo as barreiras de isolamento pelas quais tanto
foi criticado.
Além disso, o preço das tecnologias de informação e
comunicação encontra-se em constante queda, tornando-as acessíveis a um número
crescente de pessoas e países. É o caso do telefone e computador portátil, que
deixa de ser uma ferramenta genérica para ser também um instrumento presente
nos lares.
É viável supor de que, nos próximos anos, qualquer que seja
o cenário, o computador estará presente em todas as escolas (não apenas nos
laboratórios, mas também nas salas de aula) e em quase todos os lares,
escritórios, fábricas e estabelecimentos comerciais.
Ao mesmo tempo, é previsível um forte crescimento da
Internet com a perspectiva de melhoria substancial no acesso (redução de tempo,
aumento da velocidade, etc.) o que propiciará saltos qualitativos no ensino
presencial e no ensino a distância, incluindo o desenvolvimento de pesquisas,
acesso a base de dados e troca de informações.
Os próximos anos devem trazer muitas novidades no ensino a
distância (EAD), com destaque para a educação corporativa, educação continuada
e os cursos superiores tradicionais.
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