Ser competente não é sinônimo de conhecimentos, mas de ter a capacidade de aprender, a cada dia, a partir de sua própria experiência.


quinta-feira, 4 de julho de 2013

Lixo e cidadania - conclusão


É possível recuperar e reutilizar a maior parte dos materiais que na rotina do dia-a-dia é jogada fora. Muitos materiais estão sendo reciclados em larga escala em muitos países, inclusive no Brasil.

Embora seja um processo em crescimento, ainda não é economicamente atrativo para todos os casos. Assim, nos restam as alternativas: diminuir a produção do lixo, reaproveitar o que for possível e reciclar ao máximo.

Cerca de 35% do lixo coletado poderia ser reciclado ou reutilizado e outros 35% poderiam virar adubo. Ou seja, 70% da poluição do meio ambiente iria se transformar em algo útil e limpo para todos.

Na reciclagem, o lixo é tratado como matéria-prima que será reaproveitada para fazer novos produtos. Desta forma, diminui a quantidade de lixo que vai para os lixões, poupa os recursos naturais e reduz a poluição, além de gerar empregos.

Existem obstáculos: para reciclar, é preciso primeiro separar os tipos de lixo; e para separar, é preciso adotar um sistema relativamente caro, chamado Coleta Seletiva de Lixo.

Os depósitos de lixo são uma fonte de contaminação para o solo. Quando chove, o lixo e os produtos químicos são arrastados e podem contaminar plantações ou reservatórios de água.

Quem vive em sociedade tem deveres para cumprir e direitos para serem respeitados. Os deveres existem para organizar a vida em comunidade. Os direitos existem para que cada um tenha uma vida digna e decente.

Cada pequena ação que realizamos transforma nossas vidas e as vidas de outras pessoas. Para ser um bom cidadão basta perceber que não estamos sozinhos: vivemos em comunidade, seja em casa, na rua, na escola, na nossa cidade, no nosso país e no planeta Terra.

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