Você se anima a responder a
algumas perguntas incômodas sobre si mesmo?
Por
exemplo: sente que o entusiasmo pelo que faz estimula sua vida? Levanta-se todo
dia ansioso para se dedicar a uma tarefa desafiante e inspiradora, que, além
disso, significa valiosa contribuição para as pessoas que o rodeiam e para o
mundo em geral?
Fica
à vontade realizando um trabalho em que se sai bastante bem e cuja importância,
embora o deixe satisfeito, não representa uma provocação à sua inteligência? Ou
está perdendo tempo e energia – e, em última instância, sua vida – em um
trabalho ruim?
A
maioria de nós realiza muito “trabalho bom” (tarefas necessárias que realizamos
sem esforço) ou muito “trabalho ruim” (sem sentido) e não o suficiente de
“trabalho genial” (que faz diferença).
Isso ocorre, simplesmente, porque
estamos muito ocupados realizando uma quantidade enorme de pequenas tarefas que
nos impedem de refletir sobre o principal: a que devemos dizer sim e a que devemos
dizer não?
As
pessoas, em geral, desejam realizar um trabalho com sentido. No entanto, esse
objetivo se perde de vez por outra entre as múltiplas ocupações e tarefas que
devem ser executadas com urgência.
Se
você é um dos que esperam que chegue logo o fim de semana para descansar, então
deveria refletir sobre seus pontos fortes e os valores que regem sua conduta. A
finalidade é resgatar sua consciência e sua paixão. Um trabalho muito bom
requer: foco, coragem e resistência.
Primeiro,
você tem de saber claramente o que lhe é importante e onde estão as
oportunidades para esse grande trabalho em sua vida. Segundo, deve ter vontade
de começar esse trabalho, mesmo que seja mais confortável ficar com o trabalho
que já está acostumado. Finalmente, precisa de resistência para continuar
quando as coisas se tornam difíceis.
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