Ser competente não é sinônimo de conhecimentos, mas de ter a capacidade de aprender, a cada dia, a partir de sua própria experiência.


quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Uma visão sobre o trabalho


Você se anima a responder a algumas perguntas incômodas sobre si mesmo?

Por exemplo: sente que o entusiasmo pelo que faz estimula sua vida? Levanta-se todo dia ansioso para se dedicar a uma tarefa desafiante e inspiradora, que, além disso, significa valiosa contribuição para as pessoas que o rodeiam e para o mundo em geral?

Fica à vontade realizando um trabalho em que se sai bastante bem e cuja importância, embora o deixe satisfeito, não representa uma provocação à sua inteligência? Ou está perdendo tempo e energia – e, em última instância, sua vida – em um trabalho ruim?

A maioria de nós realiza muito “trabalho bom” (tarefas necessárias que realizamos sem esforço) ou muito “trabalho ruim” (sem sentido) e não o suficiente de “trabalho genial” (que faz diferença). 

Isso ocorre, simplesmente, porque estamos muito ocupados realizando uma quantidade enorme de pequenas tarefas que nos impedem de refletir sobre o principal: a que devemos dizer sim e a que devemos dizer não?

As pessoas, em geral, desejam realizar um trabalho com sentido. No entanto, esse objetivo se perde de vez por outra entre as múltiplas ocupações e tarefas que devem ser executadas com urgência.

Se você é um dos que esperam que chegue logo o fim de semana para descansar, então deveria refletir sobre seus pontos fortes e os valores que regem sua conduta. A finalidade é resgatar sua consciência e sua paixão. Um trabalho muito bom requer: foco, coragem e resistência.

Primeiro, você tem de saber claramente o que lhe é importante e onde estão as oportunidades para esse grande trabalho em sua vida. Segundo, deve ter vontade de começar esse trabalho, mesmo que seja mais confortável ficar com o trabalho que já está acostumado. Finalmente, precisa de resistência para continuar quando as coisas se tornam difíceis.

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