Um smartphone tem um
conjunto de microprocessadores 1300 vezes mais potente que os dos imensos
computadores da missão Apollo 11, que levou o homem a Lua em 1969. As inovações
tecnológicas são muitas, amparadas pela internet.
Mas esse ritmo de
descobertas corre o risco de ser paralisado. Em cinco anos, estima-se que um
dos elementos responsáveis por acelerar os avanços tecnológicos atingirá o
máximo de seu desenvolvimento: as baterias. Sem elas, smartphones, tablets, notebooks
e carros elétricos seriam dispositivos inúteis.
As baterias têm um
limite intransponível, imposto pelo tipo de material que as compõe, condição
determinante para a quantidade de energia que são capazes de armazenar.
Diante da urgência em
achar soluções, a indústria tem reagido como sempre faz quando depara com um
impasse fundamental do qual não parece haver saída. As grandes companhias
batalham para controlar a tecnologia existente, focando no que existe de mais
avançado.
A história da
humanidade mostra que o ser humano é habilidoso em superar problemas
científicos. O impossível só é impossível enquanto não se achou solução. O
desenvolvimento tecnológico da bateria passa por esse processo.
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